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Trilho do Glaciar by Clac (Manteigas /Torre)

04 de Setembro 2016

Saída em autocarro ás 6 horas da madrugada da rotunda do E. Leclerc Entroncamento. Tipo de percurso: Linear Distância aproximada: 20Km Duração aproximada: 8. horas Dificuldade: de 1 A 5 = 4.5 Transporte : Autocarro Levar reforço alimentar e o almoço volante em mochila. INSCRIÇÕES: Até ao dia 02 de Setembro às 17.00 horas. (condicionado á lotação do autocarro) Inscrições limitadas ao numero lugares do autocarro, expecto viatura própria. Nome e data de nascimento para proceder ao seguro. Pagamento de 20€ e 17€ para sócios em autocarro. Pagamentos IBANPT50 0035 0282 00013411030 55 Apresentação do comprovativo, ou pagamento em sede própria. Inscrições válidas só com pagamento. Mail: geral@clac.pt ou 249718761. 911161683  Desníveis: acentuados Sinalização: é necessário um programa de gps que indique o caminho, pois em algumas zonas as marcações não são as melhores Limpeza do trilho: No trilho de aproximação à estrada que leva ao Covão D’Ametade a limpeza não é a melhor Exposição solar: muita Pontos de Interesse: Manteigas, Caldas de Manteigas, Rio Zêzere, Vale Glaciar, Fonte da Jonja, Covão D’Ametade, Nave de Santo António, Senhora da Boa estrela, Torre O percurso começa junto à Igreja de São Pedro em Manteigas e segue-se em direcção a Caldas de Manteigas(Termas). Aí corta-se para um estradão, que na sua fase inicial é complicado(subida acentuada), mas que depois se torna mais fácil. Sempre ao lado do Rio Zêzere, percorre-se o estradão sempre com a bela paisagem do Vale Glaciar. Depois de se passar para o outro lado do rio(lado da estrada) pode avistar-se o espinhaço do Cão e um pouco mais à frente as coisas complicam. Entra-se num trilho de pedras e por limpar e para complicar mais é a subir. Sobe-se a pique e chega-se à estrada, por ela se segue até ao belo Covão D’Ametade. Aproveitámos para fazer uma pausa e apreciar a vista para os Cântaros(magro e gordo) e também para comer qualquer coisita. Segue-se novamente por estrada até ao corte para a Nave de Santo António. Por sorte fomos contemplados por um passeio de carros clássicos e lá ficámos com um vista fabulosa para o vale do glaciar a apreciar a passagem dos belos carros. Junto à Nave de Santo António é complicado encontrar marcações e perdemos o trilho, um pequeno engano que nos custou cerca de 1 km. A partir daqui começa a parte mais complicada do percurso, pois segue-se por um trilho em pedras(algumas soltas) em subida acentuada e com uma ravina enorme do lado esquerdo, ufa…Lá chegámos à estrada e seguimos até à Senhora da Boa estrela e um pouco mais acima, cortámos à esquerda para a Torre. Este troço final seria fácil, mas andar a caminhar em subida pela neve, não foi nada fácil. se é verdade que a neve cmplicou, també, é verdade que serviu para fazermos um bocadinho de sku. foi divertido. Lá chegámos à Torre desgastados mas contentes pelo sucesso da caminhada. Tem paisagens soberbas esta rota, mas aconselho fazer no sentido Torre – Manteigas, embora o trilho que referi como sendo perigoso que nos levou à Senhora da Boa estrela também não deva ser fácil de fazer em descida. Rio Zêzere O Rio Zêzere é um rio inteiramente português. Nasce na serra da Estrela, a cerca de 1900 m de altitude, junto ao Cântaro Magro. Ainda na zona da serra da Estrela, passa por Manteigas e próximo da cidade da Covilhã, seguindo depois para sudoeste, confluindo com o rio Tejo a oeste de Constância, após um curso de cerca de 200 quilómetros. O rio Zêzere é o segundo maior rio exclusivamente português, após o rio Mondego. A sua bacia hidrográfica tem 5043 km² (dos quais 1056 km² pertencem ao rio Nabão). Os grandes desníveis, aliados ao volume de água (por vezes superior a 10.000 m³/s.), representam uma notável riqueza hidroeléctrica, aproveitada em três barragens (Bouçã, Cabril e Castelo de Bode), que produzem anualmente 700 milhões de kWh. Covão D’Ámetade O Covão da Ametade é uma depressão onde repousam sedimentos originando uma pequena planície naquilo que foi uma antiga lagoa de origem glaciar, aos pés do Cântaro Magro e logo acima do Covão de Albergaria, no início do Vale Glaciar que vai até Manteigas (o maior vale glaciar da Europa). Marco geodésico da Torre marco geodésico. Diz-se, embora tal não seja confirmado, que o rei D. João VI teria no início do século XIX mandado erigir aqui um monumento em pedra, de modo a completar a altitude até chegar aos 2000 metros Torre Torre é o ponto de maior altitude da Serra da Estrela e também de Portugal Continental, e o segundo mais elevado da República Portuguesa (apenas a Montanha do Pico, nos Açores, tem maior altitude – 2351 m). Este ponto não é um cume característico de montanha, mas sim o ponto mais alto de uma serra. A Torre tem a característica incomum de ser um topo acessível por uma estrada pavimentada, no fim da qual há uma rotunda com um monumento simbólico da Torre existindo também um marco geodésico. Diz-se, embora tal não seja confirmado, que o rei D. João VI teria no início do século XIX mandado erigir aqui um monumento em pedra, de modo a completar a altitude até chegar aos 2000 metros. O ponto situa-se no limite das freguesias de Unhais da Serra (Covilhã), São Pedro (Manteigas), Loriga (Seia) e Alvoco da Serra (Seia), sendo, por isso, pertença de três municípios: Covilhã, Manteigas e Seia. A Torre também dá o nome à localidade onde está situada, a parte mais elevada da serra. A real altitude desta área é de 1993 m, conforme acertos introduzidos por medições realizadas pelo Instituto Geográfico do Exército. Precisamente no ponto mais elevado foi construída a Torre, um marco geodésico que assinala o ponto mais elevado da Serra da Estrela. Há um grande miradouro do qual se observa uma vista desobstruída sobre a paisagem de vales encaixados numa zona de contacto entre xisto e granito, recortados por diversos cursos de água.[2] As temperaturas mais baixas de Portugal são registadas no cume da Serra da Estrela, chegando mesmo a atingir -20°C no inverno

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